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01/11/2025 - 18:36
Os pássaros modernos (como galinhas, pombos, águias etc.) são descendentes diretos de dinossauros terópodes, o mesmo grupo que incluía o Tyrannosaurus rex e o Velociraptor. Essa ligação é apoiada por várias linhas de evidência:
🦴 Fósseis de transição – o Archaeopteryx, por exemplo, viveu há cerca de 150 milhões de anos e tinha penas, asas e bico, mas também dentes e uma cauda óssea longa, como um dinossauro.
🪶 Penas – vários fósseis de dinossauros foram encontrados com impressões de penas, mostrando que elas surgiram antes mesmo do voo.
🧬 Genética – comparações de DNA e proteínas mostram uma relação muito próxima entre aves e dinossauros terópodes.
🦶 Anatomia – o esqueleto das aves (como o formato da pelve, dos ossos das pernas e das garras) é praticamente uma versão modificada dos terópodes.
Ou seja: as galinhas são, de certa forma, dinossauros vivos — só muito menores e adaptadas a um novo estilo de vida. 🐔🦖
🦴 Fósseis de transição – o Archaeopteryx, por exemplo, viveu há cerca de 150 milhões de anos e tinha penas, asas e bico, mas também dentes e uma cauda óssea longa, como um dinossauro.
🪶 Penas – vários fósseis de dinossauros foram encontrados com impressões de penas, mostrando que elas surgiram antes mesmo do voo.
🧬 Genética – comparações de DNA e proteínas mostram uma relação muito próxima entre aves e dinossauros terópodes.
🦶 Anatomia – o esqueleto das aves (como o formato da pelve, dos ossos das pernas e das garras) é praticamente uma versão modificada dos terópodes.
Ou seja: as galinhas são, de certa forma, dinossauros vivos — só muito menores e adaptadas a um novo estilo de vida. 🐔🦖
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29/10/2025 - 10:18
Respeite os Motoca!
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29/10/2025 - 10:10
Grande Leleco...
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04/10/2025 - 02:35
“Deixar de ser jovem não é perder algo, mas compreender o tempo. O rótulo da juventude é leve quando o recebemos, mas pesado quando tentamos deixá-lo para trás.”
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04/10/2025 - 02:20
Grande Antônio Abujamra
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04/10/2025 - 02:04
O mundo pode arrancar de ti tudo o que possuis —
menos uma coisa: o poder de escolher como ver.
Não são as coisas que perturbam o homem,
mas o olhar que ele lança sobre elas.
Nada que vem de fora tem domínio real sobre ti.
O que fere não é o fato,
mas o sentido que tua mente lhe confere.
Dois homens podem caminhar pela mesma dor:
um se despedaça, o outro floresce.
A diferença não está no caminho,
mas na forma como cada um o contempla.
Quando compreendes que tua mente é um templo inviolável,
descobres a mais pura liberdade —
aquela que nasce da calma disciplina
de escolher, em silêncio,
como reagir ao que o mundo te oferece.
menos uma coisa: o poder de escolher como ver.
Não são as coisas que perturbam o homem,
mas o olhar que ele lança sobre elas.
Nada que vem de fora tem domínio real sobre ti.
O que fere não é o fato,
mas o sentido que tua mente lhe confere.
Dois homens podem caminhar pela mesma dor:
um se despedaça, o outro floresce.
A diferença não está no caminho,
mas na forma como cada um o contempla.
Quando compreendes que tua mente é um templo inviolável,
descobres a mais pura liberdade —
aquela que nasce da calma disciplina
de escolher, em silêncio,
como reagir ao que o mundo te oferece.
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20/09/2025 - 01:02
Eu sou ateu, mas me identifico com o Deus de Spinoza que é uma substância única, infinita e eterna, que engloba tudo o que existe, e por isso é idêntico à Natureza. Essa concepção é conhecida como panteísmo, onde Deus é imanente (está em tudo) e não transcendente (separado do mundo). Não é um Deus pessoal que se preocupa com os humanos, mas sim a própria harmonia e a essência do universo, sendo que conhecer a Deus é conhecer as leis da natureza.
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20/09/2025 - 00:49
Quero apenas cinco coisas...
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos.
Primeiro é o amor sem fim
A segunda é ver o outono
A terceira é o grave inverno
Em quarto lugar o verão
A quinta coisa são teus olhos.
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20/09/2025 - 00:44
Fisicamente, habitamos um espaço, mas, sentimentalmente, somos habitados por uma memória. O que a memória ama fica eterno.
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20/09/2025 - 00:35
Sentir é Ser
Eu não sou poeta —
mas sinto como um.
Cada emoção me veste em verso,
e então, talvez, eu seja um.
Não componho melodias,
não domino a arte do som,
mas ouço a beleza que vibra,
e meu peito canta bom tom.
Se aprecio o que é arte,
será que isso me basta?
Será que o sentir profundo
me faz parte da casta?
Será que o que nos define
não é criar, mas viver?
Pois quem sente como um mestre,
não deixará de o ser.
Eu não sou poeta —
mas sinto como um.
Cada emoção me veste em verso,
e então, talvez, eu seja um.
Não componho melodias,
não domino a arte do som,
mas ouço a beleza que vibra,
e meu peito canta bom tom.
Se aprecio o que é arte,
será que isso me basta?
Será que o sentir profundo
me faz parte da casta?
Será que o que nos define
não é criar, mas viver?
Pois quem sente como um mestre,
não deixará de o ser.
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03/09/2025 - 20:36
Quando saio pra rua, o vento me toca,
como quem sussurra segredos antigos.
Ele dança entre prédios e folhas,
me lembra que tudo está em movimento.
No centro, vejo rostos que passam,
cada um com um destino invisível.
Me pergunto: de onde vieram?
Que sonhos carregam nos olhos cansados?
Há histórias que não se contam,
mas vivem nos gestos, nas pressas, nos silêncios.
E eu, curioso, escuto com o coração aberto.
No trabalho, me edifico —
sou tijolo e ponte, sou esforço e criação.
Mas também erro canso e tropeço
Ainda assim, sigo.
Porque há poesia até no cansaço,
Às vezes penso
como deve ser ruim viver sem poesia.
Você repara, você sente, você pergunta.
E isso já é poesia!
Mesmo que não esteja escrita, mesmo que ninguém leia.
O mais bonito?
É que você transforma o comum em algo que vale a pena ser lembrado.
E faz isso só por existir desse jeito atento.
"Lucas Gejão"
como quem sussurra segredos antigos.
Ele dança entre prédios e folhas,
me lembra que tudo está em movimento.
No centro, vejo rostos que passam,
cada um com um destino invisível.
Me pergunto: de onde vieram?
Que sonhos carregam nos olhos cansados?
Há histórias que não se contam,
mas vivem nos gestos, nas pressas, nos silêncios.
E eu, curioso, escuto com o coração aberto.
No trabalho, me edifico —
sou tijolo e ponte, sou esforço e criação.
Mas também erro canso e tropeço
Ainda assim, sigo.
Porque há poesia até no cansaço,
Às vezes penso
como deve ser ruim viver sem poesia.
Você repara, você sente, você pergunta.
E isso já é poesia!
Mesmo que não esteja escrita, mesmo que ninguém leia.
O mais bonito?
É que você transforma o comum em algo que vale a pena ser lembrado.
E faz isso só por existir desse jeito atento.
"Lucas Gejão"
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01/09/2025 - 22:23
TODO MUNDO TEM MEDO DE AMAR....
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01/09/2025 - 22:11
É isso...
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13/08/2025 - 00:04
Fé: entre Nietzsche e minha própria jornada de consciência
Para Nietzsche, a fé não é simplesmente acreditar em algo sem provas. É, muitas vezes, uma recusa deliberada de encarar a realidade.
A verdade pode ser desconfortável, inquietante e até dolorosa. Questionar nossas crenças exige coragem — e, para o filósofo, a fé funciona como um refúgio contra essa coragem, protegendo-nos do confronto com a incerteza.
“Fechar os olhos para si mesmo” é evitar olhar para nossas contradições, desejos e fragilidades. É preferir narrativas prontas e reconfortantes a um exame honesto e profundo de quem realmente somos.
Ao longo da minha própria evolução como ateu, percebi que esse pensamento nietzschiano ressoava fortemente em mim. Segui uma linha de consciência que, paradoxalmente, não existe fisicamente — não é uma doutrina, nem um conjunto fixo de ideias — mas que se manifesta e passa a existir para quem a entende. É algo intangível, porém real na experiência de quem a vive. Curiosamente, percebo que muitos ateus e pensadores ateus respeitam essa mesma “não-entidade”, justamente por sua liberdade e ausência de dogmas.
Nietzsche via a fé como uma forma de niilismo passivo: abrir mão da busca por sentido real e se acomodar em respostas absolutas. O oposto disso é o espírito livre, aquele que encara a verdade, mesmo que ela destrua certezas antigas — e é nessa disposição que encontro o sentido mais profundo da minha descrença.
Para Nietzsche, a fé não é simplesmente acreditar em algo sem provas. É, muitas vezes, uma recusa deliberada de encarar a realidade.
A verdade pode ser desconfortável, inquietante e até dolorosa. Questionar nossas crenças exige coragem — e, para o filósofo, a fé funciona como um refúgio contra essa coragem, protegendo-nos do confronto com a incerteza.
“Fechar os olhos para si mesmo” é evitar olhar para nossas contradições, desejos e fragilidades. É preferir narrativas prontas e reconfortantes a um exame honesto e profundo de quem realmente somos.
Ao longo da minha própria evolução como ateu, percebi que esse pensamento nietzschiano ressoava fortemente em mim. Segui uma linha de consciência que, paradoxalmente, não existe fisicamente — não é uma doutrina, nem um conjunto fixo de ideias — mas que se manifesta e passa a existir para quem a entende. É algo intangível, porém real na experiência de quem a vive. Curiosamente, percebo que muitos ateus e pensadores ateus respeitam essa mesma “não-entidade”, justamente por sua liberdade e ausência de dogmas.
Nietzsche via a fé como uma forma de niilismo passivo: abrir mão da busca por sentido real e se acomodar em respostas absolutas. O oposto disso é o espírito livre, aquele que encara a verdade, mesmo que ela destrua certezas antigas — e é nessa disposição que encontro o sentido mais profundo da minha descrença.
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12/08/2025 - 13:50
E tenho dito…
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31/07/2025 - 18:59
Sextou...
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19/07/2025 - 15:12
Efêmero
Efêmero é algo breve, de curta duração.
Efêmero é um segundo na sua história.
Efêmero é a história da humanidade.
As coisas materiais são efêmeras.
Efêmero é isso, é aquilo.
Efêmero é uma mariposa.
O imaterial também é efêmero:
um olhar, uma saudação, um orgasmo, um susto, um beijo.
Efêmero é uma cor.
Efêmero é este vídeo e este site.
Efêmero também são as coisas que já não são, mas foram algum dia:
o Deus para o qual você rezou,
a euforia que sentiu,
inclusive a próxima pessoa que você conhecer.
São efêmeros os likes em sua foto de perfil.
Tudo sucumbe diante da fulgacidade do tempo.
O tempo converte em efêmera toda existência e pensamento.
E, no final das contas,
todos somos mariposas.
Efêmero é algo breve, de curta duração.
Efêmero é um segundo na sua história.
Efêmero é a história da humanidade.
As coisas materiais são efêmeras.
Efêmero é isso, é aquilo.
Efêmero é uma mariposa.
O imaterial também é efêmero:
um olhar, uma saudação, um orgasmo, um susto, um beijo.
Efêmero é uma cor.
Efêmero é este vídeo e este site.
Efêmero também são as coisas que já não são, mas foram algum dia:
o Deus para o qual você rezou,
a euforia que sentiu,
inclusive a próxima pessoa que você conhecer.
São efêmeros os likes em sua foto de perfil.
Tudo sucumbe diante da fulgacidade do tempo.
O tempo converte em efêmera toda existência e pensamento.
E, no final das contas,
todos somos mariposas.
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19/07/2025 - 14:53
O Toque Imortal
Um homem, sedento por eternidade, encontrou uma antiga lâmpada mágica. Ao libertar o gênio, fez seu desejo sem hesitação:
— Quero ser imortal.
O gênio, com um olhar grave, respondeu:
— Esse desejo já foi feito... por um caracol.
O homem franziu a testa, confuso.
— Você será o segundo imortal — explicou o gênio. — Mas há uma condição: você só poderá morrer se for tocado por outro imortal. No caso, o caracol. E ele vai te perseguir por toda a existência.
O homem riu.
— Um caracol? Isso não é nada. É lento demais. Nunca vai me alcançar.
E assim, confiante em sua vantagem, aceitou o pacto.
Mas logo a eternidade revelou seu verdadeiro peso. O pequeno caracol, silencioso e inevitável, passou a persegui-lo incansavelmente. Desde então, a vida do homem tornou-se uma fuga sem fim. Construiu fortalezas, cruzou oceanos, escalou montanhas, lançou-se ao espaço — tudo para manter distância daquela lenta criatura.
Enquanto escapava, viu o mundo ao seu redor se transformar. Assistiu amigos e amores envelhecerem e morrerem. Famílias desaparecerem. Civilizações surgirem e ruírem. Estrelas nascerem e se apagarem. E, ainda assim, o caracol avançava — passo a passo, século após século.
Milênios se passaram. O tempo consumiu planetas, sistemas solares, galáxias inteiras. No fim, restaram apenas dois seres no vácuo do universo: o homem e o caracol — ambos prisioneiros da eternidade.
Cansado. Vazio. Exausto de existir, o homem, depois de incontáveis eras, finalmente desistiu de fugir. Em meio ao silêncio cósmico, aceitou seu destino. Parou. Esperou.
E permitiu que o caracol o alcançasse.
O toque aconteceu. Mas, ao contrário do que esperava, não foi ele quem caiu. O pequeno caracol brilhou por um instante — e lentamente se desfez em poeira estelar, desaparecendo para sempre.
Atônito, o homem olhou para a palma da mão onde o toque havia ocorrido. E então, aos poucos, compreendeu: o toque mortal não era para ele. O caracol o perseguira por eras, não para matá-lo, mas para buscar o fim da própria maldição.
Naquele momento, o homem — agora verdadeiramente só — entendeu a ironia do desejo que fez. A imortalidade, antes um sonho, tornara-se sua prisão.
E a morte... nunca foi o castigo.
Foi o alívio negado.
Um homem, sedento por eternidade, encontrou uma antiga lâmpada mágica. Ao libertar o gênio, fez seu desejo sem hesitação:
— Quero ser imortal.
O gênio, com um olhar grave, respondeu:
— Esse desejo já foi feito... por um caracol.
O homem franziu a testa, confuso.
— Você será o segundo imortal — explicou o gênio. — Mas há uma condição: você só poderá morrer se for tocado por outro imortal. No caso, o caracol. E ele vai te perseguir por toda a existência.
O homem riu.
— Um caracol? Isso não é nada. É lento demais. Nunca vai me alcançar.
E assim, confiante em sua vantagem, aceitou o pacto.
Mas logo a eternidade revelou seu verdadeiro peso. O pequeno caracol, silencioso e inevitável, passou a persegui-lo incansavelmente. Desde então, a vida do homem tornou-se uma fuga sem fim. Construiu fortalezas, cruzou oceanos, escalou montanhas, lançou-se ao espaço — tudo para manter distância daquela lenta criatura.
Enquanto escapava, viu o mundo ao seu redor se transformar. Assistiu amigos e amores envelhecerem e morrerem. Famílias desaparecerem. Civilizações surgirem e ruírem. Estrelas nascerem e se apagarem. E, ainda assim, o caracol avançava — passo a passo, século após século.
Milênios se passaram. O tempo consumiu planetas, sistemas solares, galáxias inteiras. No fim, restaram apenas dois seres no vácuo do universo: o homem e o caracol — ambos prisioneiros da eternidade.
Cansado. Vazio. Exausto de existir, o homem, depois de incontáveis eras, finalmente desistiu de fugir. Em meio ao silêncio cósmico, aceitou seu destino. Parou. Esperou.
E permitiu que o caracol o alcançasse.
O toque aconteceu. Mas, ao contrário do que esperava, não foi ele quem caiu. O pequeno caracol brilhou por um instante — e lentamente se desfez em poeira estelar, desaparecendo para sempre.
Atônito, o homem olhou para a palma da mão onde o toque havia ocorrido. E então, aos poucos, compreendeu: o toque mortal não era para ele. O caracol o perseguira por eras, não para matá-lo, mas para buscar o fim da própria maldição.
Naquele momento, o homem — agora verdadeiramente só — entendeu a ironia do desejo que fez. A imortalidade, antes um sonho, tornara-se sua prisão.
E a morte... nunca foi o castigo.
Foi o alívio negado.
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14/07/2025 - 23:48
A frase "Nós somos uma maneira do cosmos conhecer a si mesmo" é uma citação do astrofísico Carl Sagan. Ela expressa a ideia de que a humanidade, sendo parte do universo, é uma forma de o universo tomar consciência de si mesmo. Essa frase ressoa com a noção de que somos feitos de matéria estelar e que a nossa existência e consciência são intrinsecamente ligadas à evolução cósmica.
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13/07/2025 - 14:09
Você tem brio? Sabe o que é brio eu dizer: “Malandro, você é tosquinho, você não entende…”. Nooooooosa, nossa! Eu volto pra casa e é a primeira coisa que eu faço nem xixi, velho. Vou lá e coloco “Kant” e leio o texto porque… COMO PODE UM CARA ESCREVER UMA COISA QUE EU NÃO ENTENDA? NÃO TEM COMO! EU VOU LER AQUELA MERDA ATÉ ENTENDER! Isso é brio, se não o ‘nego’ caga na sua cabeça e você não reage! Vai pegar lá o Kotler [teórico]: tem o solzinho [risos], vai lá, pra você, é o máximo que dá, tem um teto, não tem jeito. Vento venta, a maré mareia, o sapo sapeia e você é marketeiro, dali pra cima você não passa, está dando razão aos gregos, nasceu pra Coió, não pode! Isso te fere a alma! Como assim, não vou entender? Eu comi na infância, comi, me deram leite materno, me deram leite ninho, o cérebro tem um tamanho de um cérebro normal, neurônio tem à vontade, então… SE O CARA ESCREVEU, VELHO! VOCÊ SÓ VAI ENTENDER O QUE ELE ESCREVEU, IMAGINA QUE ELE TEVE QUE TIRAR DO ZERO AQUELA MERDA TODA! É QUE NEM O TEOREMA DE PITÁGORAS: ELE DESCOBRIU O TEOREMA, VOCÊ SÓ TEM QUE APLICAR NO TRIANGULO RETÂNGULO: A HIPOTENUSA É TANTO, O CATETO É TANTO, QUANTO É O OUTRO CATETO? Você só tem que pegar a hipotenusa e elevar ao quadrado, os catetos ao quadrado, somar, diminuir e chegar e … VOCÊ ERRA! VAI SER BURRO NA CADEIA, VELHO! CARALHO! PORQUE O CARA NA GRÊCIA, HÁ CINCO SÉCULOS ANTES DE CRISTO DESCOBRIU O QUE VOCÊ, CINCO MIL ANOS DEPOIS, NÃO CONSEGUE APLICAR! VOCÊ TEM QUE COMER ALFAFA, VAI SER BURRO NO INFERNO… Então, esse é o tipo de cutucada que você vai dizer: “Professor, mas a pedagogia…”. A pedagogia que se FODA! Você precisa sentar a bunda na cadeira e melhorar a sua capacidade de pensamento porque depois você aplica isso aonde for. Porque se você só ficar no show do Ary Toledo, em coisas fáceis, solzinho, público, aqui tá a empresa, nhenhé, pelo amor de Deus, isso na quinta série primária já daria pra entender essa merda. Pega alguma coisa de gente, tenha culhão! Mesmo que não tenha nada a ver com você. Tenha sangue, reaja! “Professor, eu não faço questão nenhuma de….”. Hmmmm, tudo bem, fiz o que eu pude”.
"Clovis de Barros"
"Clovis de Barros"
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